Implantologia
A implantologia é uma opção moderna e eficaz para substituir dentes perdidos, restaurando a funcionalidade e a estética oral de forma natural.
Implantologia
Sorrisos que Impressionam
A Medicina Dentária moderna tem como um dos seus principais objetivos a promoção e manutenção da saúde oral, tanto em funcionalidade quanto em estética. A preservação dos dentes naturais é fundamental, porém, em casos de doença ou traumatismo, a perda de dentes pode ocorrer, afetando funções importantes.
A Implantologia é uma das áreas mais avançadas da Medicina Dentária, dedicada à substituição dos dentes perdidos por dentes protéticos que se assemelham o máximo possível aos naturais, usando o conceito de bio-mimetismo. Os dentes sobre implantes são projetados para proporcionar mastigação, estética, fala e conforto semelhantes aos dentes naturais. Os implantes dentários possibilitam diversos tipos de reabilitação oral, com uma elevada taxa de sucesso.
Implantes Unitários e Parciais
O implante dentário unitário é utilizado quando o paciente tem a falta de apenas um dente. Esta opção pode ser considerada como o substituto ideal para tratamentos como próteses parciais removíveis ou ponte fixa. Os implantes dentários unitários proporcionam funcionalidade semelhante à de um dente natural, oferecendo ao paciente maior conforto e liberdade em suas atividades diárias.
Implantes para Reabilitação Total
É possível optar pela reabilitação total com implantes dentários, também conhecida como All-On-Four ou implantes dentários com carga imediata, e deixar para trás as dentaduras e próteses removíveis. Este tratamento inovador consiste na colocação de uma prótese fixa sobre 4 implantes dentários, proporcionando aos pacientes a recuperação do sorriso e da função mastigatória no próprio dia. Após o período de osteointegração, a prótese fixa definitiva é instalada, garantindo resultados duradouros e confortáveis.
Saiba Mais
Perguntas Frequentes
Um implante dentário é um dispositivo médico em formato de parafuso para ser aplicado no osso da cavidade oral. É comparável a uma raiz dentária artificial e pode substituir um ou mais dentes perdidos, servindo como base para coroas ou próteses dentárias. Através da cicatrização, forma-se uma ligação biológica entre o implante e o osso, o que permite restaurar a função mastigatória de forma eficaz. Esse procedimento é uma excelente opção para quem pretende recuperar a estética e a funcionalidade dos dentes perdidos.
Os implantes dentários oferecem uma alternativa fixa e moderna em comparação com as soluções clássicas como as próteses removíveis, comumente conhecidas como "dentaduras". O uso contínuo de próteses removíveis pode levar à atrofia óssea, mas com os avanços na Implantologia atual, alcançamos resultados naturais, confortáveis, funcionais e estéticos. Comparados aos tratamentos tradicionais, os implantes permitem uma higienização mais eficaz, proporcionando maior conforto psicológico e estético.
Os tratamentos com implantes podem ser fixos ou semifixos e utilizam materiais como a cerâmica e o acrílico, entre outros. Cada paciente é avaliado de forma rigorosa e individualizada para determinar o tratamento que melhor atenderá às suas necessidades. Com implantes dentários, é possível desfrutar de uma solução duradoura e segura para recuperar o sorriso e a funcionalidade dos dentes perdidos.
O tempo de duração do tratamento com implantes dentários varia de acordo com a complexidade da situação clínica e os procedimentos necessários. Em casos mais simples, o tratamento geralmente leva cerca de 3 a 4 meses, considerando os tempos de cicatrização do organismo humano. No entanto, em situações que requerem regeneração óssea ou mucosa, remodelação da gengiva ou tratamentos simultâneos, como ortodontia ou facetas, o tempo de tratamento pode ser maior.
Implantes dentários são uma opção viável para muitos pacientes, mas há algumas situações que exigem precauções adicionais ou adiamento temporário do tratamento. Jovens com crescimento ósseo incompleto até aproximadamente 18 anos não devem receber implantes. Pacientes fumadores ou com diabetes tipo I ou tipo II não controlada correm risco de menor sobrevivência dos implantes e devem ser vigiados com frequência.
Pacientes com osteoporose que fazem uso de medicamentos bifosfonatos, especialmente por via endovenosa, podem enfrentar riscos que impedem a colocação de implantes até um período específico após a última dose. Pacientes com histórico de doença cardíaca, AVC, AIT ou enfarte do miocárdio devem esperar pelo menos 6 meses antes de considerar a intervenção. Pacientes em tratamento de quimioterapia ou radioterapia também devem adiar a colocação de implantes e optar temporariamente por tratamentos removíveis. A reabilitação será avaliada após a recuperação destes pacientes.